Em 1995, Dave Grohl trancou-se em um estúdio em Seattle com uma missão silenciosa: seguir em frente. A dor ainda era recente — Kurt Cobain havia morrido, o Nirvana chegava ao fim e Grohl, antes visto apenas como o baterista da banda mais influente dos anos 90, precisava entender quem ele era fora daquele universo. O que nasceu ali, em apenas seis dias de gravação solitária, foi um disco que hoje completa trinta anos e ainda ecoa como um manifesto de liberdade criativa.
O álbum de estreia... Continuar lendo










