Frontman do Kiss entende que sentiria muita saudades do que fez nos últimos 50 anos caso empunhasse o instrumento
Após o encerramento das atividades de palco do Kiss, ocorrido no final do ano passado, Paul Stanley não tem tocado guitarra com muita frequência. Para o músico, a conexão com o que fez pelo último meio século ainda é forte. Caso passasse muito tempo com o instrumento, despertaria uma nostalgia com a qual ainda não está pronto para lidar.... Continuar lendo Comentar...