Por Eudes Baima
Como dizia o filósofo Ritchie, “a vida tem dessas coisas”. Os melhores discos de rock progressivo perpetrados neste país não são de uma banda de rock. Mais: talvez nem possam ser enfeixados na rubrica “rock”.
Tratam-se de Academia de Danças, de 1974, e Corações Futuristas, de 1976, dois dos melhores álbuns da extensa discografia de Egberto Gismonti. Um maestro, multi-instrumentista, arranjador e, às vezes, cantor, que, co... Continue lendo