Como se as mais de 500 mil cópias vendidas de “Ritual” (2002) ao redor do mundo não fossem motivo suficiente para manter o rumo de um trabalho que havia conquistado o exigente público do metal, o Shaman optou por mudar — e de forma ousada. Em seu segundo, e no fim das contas derradeiro, álbum de estúdio com a formação clássica, Andre Matos (vocal e teclados), Ricardo Confessori (bateria) e os irmãos Luis (baixo) e Hugo Mariutti (guitarra) arriscaram. Mas a guin... Continuar lendo Comentar...
A história de “Reason”, álbum que prenunciou o fim do Shaman clássico
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