Na segunda metade de 2024, o segundo jogo da aclamada franquia Silent Hill 2 havia ganhado um remake de proporções misteriosamente tenebrosas, expandindo a sensação de claustrofobia, conflito emocional e culpa.
De forma que agora o combate intenso se harmonizava com a mente, causando questionamentos que emergiam por meio da depressão de uma espiral descendente: qual o real propósito em continuar? Como lidar com o que está ali, aquilo que se vê e a culpa por ser? Em tempos atuais, ... Continuar lendo Comentar...