“Olê, olê, olê… Alcest, Alcest”. Nem parecia que a banda em questão tinha executado, para um Carioca Club bem cheio, músicas longas que equilibravam bonitas melodias contemplativas a riffs abrasivos de black metal e distorções etéreas de shoegaze, cantado em francês. O público reagiu com palmas, gritos e coros. Queria mais.
O sucesso do show único na quarta passagem do Alcest pelo Brasil confirmou a gradativa ascensão do grupo francês no país. Das três vindas anteriores, em duas a banda foi uma atração secundári... Continuar lendo