Impossível em pleno final de 2024 não tratar a inteligência artificial (IA) como sendo parte de nosso cotidiano. Ela conseguiu entrar em nosso dia a dia com uma versatilidade e velocidade surpreendente, não só desafiando os limites que conhecemos da tecnologia como um todo, mas também de áreas mais subjetivas e mais humanas, como arte e música, por exemplo.
Será que uma máquina é capaz de compreender a poesia, a emoção ou a carga cultural present... Continuar lendo Comentar...