Seu despertar é intrigante. Afinal, enquanto ele se apresenta diante de uma construção atmosférica pautada na sonoridade azeda e penetrante da guitarra, a voz levemente grave de Blake Red já vai lhe conferindo uma postura altiva, imponente, questionadora e, acima de tudo, rebelde. Não há frescor, não há delicadeza ou mesmo fragilidade. Aqui o que existe é força, empoderamento e uma identidade provocativa.
Não é de se assustar que, n... Continuar lendo