Abrindo para Motörhead, Slipknot e Metallica, banda brasileira era associada ao movimento "emo" — e bolou estratégias para encarar desafio
O cenário não era dos mais favoráveis: durante a “noite do metal” do Rock in Rio 2011, em 25 de setembro, o Gloria tocaria logo antes de Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica. A vaia era quase certa, mas a banda paulista de metalcore foi salva pelo seu então baterista, um jovem chamado Eloy Casagrande.
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