Trabalhar com arte é sempre navegar por pensamentos confusos. Eu mesmo, como roteirista, acredito que algumas leis devem ser seguidas. Já como diretor, aplaudo sempre a coragem e ousadia de surpreender — mesmo que dê errado. Porém, no filme “A Fera”, tanto o roteirista segue à risca as minhas crenças quanto o diretor surpreende pela coragem criativa.
Crítica: “O Telefone Preto” mostra como adaptar nem sempre é o caminhoCrítica: “A Fera”, com Idris Elba, entrega com honra o prometido
Velho enredo, novo...
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