Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”) tem o que milhares de diretores passam a vida buscando e às vezes morrem sem sequer ter chegado perto de tal descoberta: um estilo próprio. Em “Asteroid City”, o cineasta coloca todas essas virtudes de seu trabalho em tela; de forma primorosa, diga-se.
O problema é que ele se esquece do principal: cinema ainda é o ato de se contar uma história, coisa que “Asteroid City” não faz ou não tem – fico... Continuar lendo