Alguns artistas parecem nascer com a música correndo nas veias. David Cloyd é um desses casos raros. Ele mesmo diz não lembrar quando começou — a música sempre esteve lá, como uma extensão de si. Do piano aos vinis da infância, passando pelas letras e encartes que lia como quem decifra mistérios, Cloyd cultiva até hoje esse fascínio quase romântico pela arte sonora.
Seu som, embora flerte com o indie rock, resiste a rótulos f&aac... Continuar lendo










