Por melhores que fossem os últimos discos do Deep Purple — e aqui fala um apreciador convicto da trinca “Now What?!” (2013), “Infinite” (2017) e “Whoosh!” (2020) —, é inegável que havia também certo automatismo nesses trabalhos. Depois de tanto tempo envolta pela equação “gravar + excursionar”, qualquer banda ou formação flerta com a armadilha da zona de conforto, a despeito da genialidade dos envolvidos.
O guitarrista ... Continuar lendo Comentar...