Por Marcelo Freire
Há discos que parecem nascer com um destino ingrato: jamais ocupar o lugar de clássico e, ao mesmo tempo, carregar o peso de sempre serem lembrados como “menores” dentro da discografia de uma grande banda. No caso do Rush, esse papel costuma recair sobre Presto, de 1989. Lançado no limiar entre duas décadas e duas estéticas, o álbum costuma ser apontado como “fraco”, “inexpressivo” ou “desconexo” pelos fãs mais ortodoxos.... Continuar lendo