“Faz um tempão, mas você não mudou nada”. Imagine como ficou este que vos fala ao ser reconhecido por Doro Pesch passados oito anos da primeira — e até recentemente única — vez em que a havia entrevistado.
Ao contrário de 2015, quando o bate-papo de 1h se deu presencialmente — no saguão do hotel onde ela estava hospedada, no dia seguinte à sua participação no show do Angra no Rock in Rio —, Doro e eu conversamos por 15 minutos via Zoom, mas foi como se dois velhos amigos estivessem sentados à mesa de um bar.
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