Por Guilherme Spiazzi
Fotos: Roberto Sant’Anna
Passadas vinte e quatro horas e nos ouvidos ainda havia resquícios dos zunidos que ficaram nos ouvidos após o Fear Factory literalmente passar por cima do Fabrique. O corpo ainda reclamava um pouco de toda a energia desprendida batendo cabeça, pulando e caindo nas rodas. As rodas… Aquele vórtex de sentido anti-horário que no seu pico se transformava no caldeirão do caos. Se há forma melhor de curtir um show de m... Continuar lendo Comentar...