Shirley Manson foi a minha primeira heroína no rock, ali na segunda metade dos anos 90, quando surgiu no mainstream com o Garbage.
Especialmente com o segundo álbum da banda, “Version 2.0” de 1998, que rodou bastante no meu CD Player desde seu lançamento. Ouvir aquela mulher forte, determinada e, como ela mesmo disse no show no último domingo (23) na Ópera de Arame, em Curitiba, com culhões (em tradução livre deste que vos escreve), me fez entender, ali na adolesc&eci... Continuar lendo









