“Este foi o início de um período muito sombrio na minha vida”, escreve Yngwie Malmsteen no capítulo da autobiografia “Relentless” (Wiley, 2013) dedicado a “Odyssey”, seu quarto álbum de estúdio.
Por mais que os anos anteriores tenham sido de pura selvageria e falta de controle — chegada a Los Angeles, álbuns e turnês com Steeler, Alcatrazz e, finalmente, solo —, não chegavam aos pés do que estava por vir.