Poucos artistas têm a capacidade e a graça de passar incólume pelo teste do tempo, mantendo relevância dentro e fora dos palcos. O mais comum é vermos nomes da música realizando apresentações patéticas, sem uma centelha de capricho, sendo um cover de si mesmo e se arrastando, no pior estilo aos trancos e barrancos, na cena, com performances risíveis e ordinárias.
A coisa piora ainda mais quando os “estimados” músicos, que chegaram a tremular as bandeiras da anarquia e igualdades sociais, se tornam militantes do grotes... Continuar lendo Comentar...