A principal argumentação de detratores do Kiss desde os anos 1970 reside na ideia de que a banda não passa de um mero espetáculo teatral, com maquiagens e efeitos especiais, onde a música ficaria em segundo plano. A história já provou mil vezes o contrário – basta ver o sem número de artistas que já exaltaram os discos do grupo como fatores preponderantes em suas vidas e carreiras.
Mesmo assim, os haters insistem. E Paul Stanley possui a contra argumenta... Continuar lendo