Por Roberto Rillo Bíscaro
Explodindo em um buquê de refrões oníricos, vocais de coral e correntezas de Moog, a estreia de Magic Fig prova que o coração colorido da linhagem psicodélica de São Francisco ainda bate, tão vívido como sempre. Menininha cantando indie-pop com extremo sabor de prog à Canterbury. E isso não descreve metade da sonoridade.
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