Por Gustavo MaiatoPostado em 06 de dezembro de 2025
A figura de Paul Stanley costuma ser lembrada muito mais pelo brilho, pelo figurino e pela teatralidade do Kiss do que pela música em si. Como observou o jornalista Dale Maplethorpe, "quando você pensa no Kiss, sua mente vai direto para a extravagância da banda, não para o som". É um destino curioso para um grupo que nasceu justamente tentando se destacar num cenário em que, segundo Stanley, "já não era tão fácil reconhecer quem pertencia a qual banda"... Continuar lendo









