Quando os singles “Eugene” e “Black Dog” nos apresentaram a cantora Arlo Parks, o mundo se fechava dentro de casa nos primeiros meses da pandemia de Covid-19. Assim, quem já desenvolveu qualquer relação com a cantora, está de certa forma acostumado a uma relação agridoce de encontrar conforto em meio ao caos.
“My Song Machine”, seu segundo álbum, tem diferentes camadas e apesar de doces melodias, é carregado de dores e crises descritas... Continuar lendo Comentar...