Chegamos ao fim de mais um ciclo. 2022 foi o primeiro ano de quase normalidade após a pandemia. Desse modo, esperava-se um cinema forte e que recuperasse os praticamente dois anos de recessão pesada, mas foi um período regular no quesito de bons filmes – sem grandes surpresas, mas repleto de decepções monumentais.
Por outro lado, foi um ano onde o terror se reinventou e deu um salto absurdo de qualidade, além de o cinema estrangeiro ter se firmado em sua alta escalada. A criativ... Continuar lendo