Quando o Kiss entrou no estúdio Record Plant, em Nova York, para gravar a sequência de “Dynasty” (1979), os sinais de crise interna já eram evidentes. Com Vini Poncia novamente na produção, as faixas do novo álbum perderam o impacto visceral que caracterizava a banda. Em vez disso, ganharam uma sonoridade excessivamente polida e pop, distante do hard rock que havia projetado o grupo em meados da década de 1970.
Mas o principal desafio não estava no som, e sim na fo... Continuar lendo Comentar...