Quando “Dirt”, segundo álbum de estúdio do Alice in Chains, foi lançado em 29 de setembro de 1992, o Los Angeles Times publicou uma resenha fulminante na qual dizia:
“Ouça-os rosnar. Ouça-os gemer. Ouça-os tentar soar como o Nirvana ou o Mother Love Bone ou algo assim, mas chegar mais perto do Kansas […] Neste álbum, que não tem nem o benefício da ingenuidade levemente charmosa do primeiro [‘Facelift’ (1990)], o Alice in Chains é pomposo, túrgido, sem riffs, uma chatice. E o grupo nem soa roqueiro... Continuar lendo









