Num festival dominado por espadas e épicos grandiloquentes, ingleses escolhem a introspecção como arma — e acertam em cheio
A importância do Paradise Lost pode ser medida tanto por seu pioneirismo na consolidação do death/doom e do gothic metal quanto pelo peso mastodôntico de “Draconian Times” (1995), obra-prima que moldou o que hoje se entende como melancolia em sua forma sonora mais visceral. E foi com “Enchantment”, faixa de abertura desse cl&a... Continuar lendo Comentar...