Durante anos, tanto o público como a crítica se referiam a Phil Collins como um mero baterista promovido a vocalista. Contudo, o músico, em carreira solo e no Genesis, deu um jeito de afrontar a crítica, provar que as línguas ferinas deveriam ficar caladas ruminando o próprio veneno e testemunhando o mundo caindo em suas graças.
Criado na coxia de teatro, Phil sempre teve muita intimidade com as artes; desde cedo já mostrava uma ligação com o complexo ofício... Continuar lendo Comentar...