A discografia do Kiss toma um rumo bem diferente na década de 80, desde antes da retirada das maquiagens. E mesmo entre esses álbuns, mais voltados ao hard rock que vigorava na época, “Crazy Nights” (1987) parece um ponto fora da curva.
O motivo é a quantidade de teclados e sintetizadores que permeiam o som da banda de Paul Stanley e Gene Simmons. As teclas pouco apareceram em trabalhos anteriores e, aqui, dividiu a opinião de vários fãs.
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