A filmografia de Sofia Coppola carrega explicitamente um olhar feminino. Mais do que contar histórias na tela com delicadeza e sensibilidade, ela escolhe personagens-garotas nas quais as plateias encontram suas ligações na memória afetiva. Foi assim com as irmãs loiras de “As Virgens Suicidas”, a jovem vagando pelo Japão em “Encontros e Desencontros”, a rainha rebelde de “Maria Antonieta” e tantas outras.
Agora, em “... Continuar lendo









