Por Luis Eduardo Leal*, especial para o Roque Reverso
Ninguém busca o cancelamento, mas tentarei escrever com simplicidade, humildade e respeito para homenagear um tempo perdido, faz 40 anos. Em 1985, talvez outubro, veio a lume um vinil – sim, vinil ainda: aquelas bolachonas enormes que eram sempre surpreendentes ao se descobrir nas prateleiras daquelas desaparecidas lojas de discos -, uma capona preta com uns inscritos também em vermelho, e o estranho nome PsychoCandy impresso num ... Continuar lendo