Para um garoto na faixa dos 15 anos, que majoritariamente, tinha Angra, Shaman, Helloween, rolando naquele icônico aparelho celular da guitarrinha (quem aí teve um desses também? O som era alto pra caramba!) no caminho para a escola, o Slayer era tido como o supramusso mor do satanismo no Heavy Metal.
Sério, ouvir Seasons in The Abyss, South of Heaven e Rainning Blood para a garotada aqui do interior, era quase como estar ouvindo um ritual maligno, a ponto de muitas vezes, sentir-se mal com tamanha... Continuar lendo