A cada ano tem havido tantos lançamentos físicos e virtuais que, por mais que tentemos acompanhar, não tem como, vai acontecer de um ou outro bom disco passar batido. Por sorte, acaso ou o nome que queira dar, algumas dessas obras acabam nos encontrando depois.
Foi assim com “Morte Negra” (2022), estreia destruidora do Tormentador. Ao receber da própria banda uma cópia, foi o disco que acabou me encontrando e digo: sorte minha, porque é um petardo!
O Tormentad... Continuar lendo