Nada de corpse paint, riffs gélidos em consonância com uma bateria reta e na velocidade da luz, tampouco aquela postura, meticulosamente calculada, de poucos amigos. Se um desavisado cai de paraquedas no show atual do Rotting Christ, dificilmente dirá que se trata de um expoente clássico do black metal.
Em vez disso, a apresentação da banda dos irmãos Tolis (Sakis, vocal e guitarra, e Themis, bateria) é repleta de carisma com cara limpa, interação constante com o p&... Continuar lendo