Na década de 90, o The Cure foi do céu ao inferno de um álbum para outro: Foi dos estádios lotados no “Wish” (1992) ao fracasso comercial e deboche dos críticos no “Wild Mood Swings” (1996). Entre eles, o Robert Smith entrou em um inferno astral com a insatisfação com a vida de popstar e a depressão, além de ter sido arrastado para os tribunais em longo e desgastante processo de seu ex-colega Lol Tolhurst.
A partir dali, após alguns anos de hiato, a banda ressurgiu em 2000 com o bucólico, sereno e épico “Bl... Continuar lendo Comentar...