Por Ronaldo Rodrigues
Há um filão de apreciadores de rock dos anos 60 e 70 que curte especialmente bandas que praticavam um rock pesado, com um certo ar psicodélico e forte instrumentação, que não era nem blueseiro o suficiente para ser tachado de hard rock, nem virtuoso ou repleto de teclados para ser colocado no balaio progressivo. Alguns chamam esse miolo conceitual de hard-prog, mas nada como uma boa imprecisão taxonômica para introduzir os (não) astros da nossa s... Continuar lendo Comentar...