Apesar de toda a extremidade de seu som, a Crypta também consegue ser acessível. E se mantém ao alcance de um público que extrapola o nicho do metal extremo, mesmo tendo o death metal como ponto de partida.
Essa é a chave para compreender a banda, cuja ascensão meteórica impressiona. O equilíbrio entre a faceta extrema e a capacidade de entregar uma musicalidade marcante, para além da própria bolha, é o que a ampara, desde a estreia com “Echoes of the Soul” (2021) e agora com o segundo álbum...
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